Mitos e verdades na indústria de laticínios

Mitos e verdades na indústria de laticínios

Vale a pena investir em novos maquinários? E em uma produção automatizada? Tetra Pak desvenda esses e outros mitos que rondam a produção de lácteos

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, o Brasil, produz mais de 34 bilhões de litros de leite, sendo o terceiro maior produtor em todo o mundo. Ainda segundo o Ministério da Agricultura e da Pecuária, a produção de lácteos está presente em 98% dos municípios brasileiros e gera emprego para aproximadamente 4 milhões de pessoas. Graças à sua relevância para a economia, a modernização do setor vem se tornando uma necessidade estratégica. Ao mesmo tempo, ela ainda enfrenta algumas resistências devido a mitos que rondam a utilização de tecnologia na produção e no processamento de laticínios.  

A Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, é a parceira ideal para a indústria na busca por inovação, eficiência e sustentabilidade. “Nós trabalhamos continuamente para oferecer tecnologias que ajudam nossos clientes a otimizar processos, reduzir desperdícios e agregar valor aos seus produtos, sempre com foco na qualidade e na segurança do alimento”, afirma Ana Paula Forti, Diretora de Processamento da Tetra Pak Brasil. Por isso, reforçando seu papel de parceira da indústria, a Tetra Pak desvenda quatro mitos que rondam a indústria de laticínios no país. 

1 – Não vale a pena investir em maquinário novo para a produção já que o custo seria muito alto. 

Mito. Apesar de exigir um investimento inicial, novos equipamentos trazem benefícios que, a longo prazo, superam os custos. A Tetra Pak oferece a seus clientes a tecnologia OneStep, que reduz o número de etapas na produção de leite – unindo separação, padronização e tratamento UHT e seguindo direto para a estocagem asséptica, sem a necessidade do estoque intermediário – e, em comparação com as linhas tradicionais, pode reduzir o custo operacional entre 20 e 40%, o gasto de água em 30% e o de energia em 28%. Além disso, os processos modernos garantem a segurança do alimento, permitindo que as indústrias alcancem os altos padrões internacionais de qualidade. “Nós, como parceiros da indústria de alimentos e bebidas, entregamos a nossos clientes equipamentos e soluções que integrem inovação e eficiência, de maneira que a automação também minimize erros e falhas operacionais, de maneira que as perdas, assim, tornando a produção mais consistente e confiável”, conclui Ana Paula Forti.  

2 – Uma produção automatizada significa menos qualidade e sabor do que uma produção manual  

Mito. Com os avanços nas tecnologias de processamento e envase, os produtores podem contar com soluções que unem inovação e qualidade, preservando as características originais e únicas de seus produtos. A Tetra Pak disponibiliza equipamentos modernos e eficientes, que garantem altos padrões de qualidade enquanto otimizam a eficiência e a produtividade. O Misturador de Corte Elevado da Tetra Pak®, por exemplo, é ideal para produção de requeijão e outros queijos cremosos culinários, pois permite a padronização dos produtos e melhor eficiência A adoção dessas tecnologias possibilita que os produtores consigam oferecer produtos de alta qualidade de forma consistente, atendendo às exigências do mercado e às expectativas dos consumidores. 

3 – Minha produção já tem alguns dos processos automatizados, não preciso modernizar mais   

Mito. Automatizar apenas uma parte da produção pode, de fato, gerar melhorias pontuais. Por outro lado, a modernização contínua e integrada maximiza a eficiência e a competitividade da indústria. Além dos benefícios já citados de padronização e qualidade, a automação também possibilita uma maior diversidade no portifólio de produtos, permitindo criações e inovações com maior valor agregado. Segundo o Tetra Pak Index 2023, 70% dos consumidores afirmam que a saúde se tornou mais importante nos últimos anos; ao mesmo tempo, 70% dizem que os produtos saudáveis não devem ser prejudiciais ao meio ambiente. Com equipamentos modernos e uma linha de produção homogênea, é possível entregar ao consumidor alimentos mais saudáveis e sustentáveis, atendendo às exigências do mercado. Um dos exemplos mais relevantes desse reaproveitamento é o soro do leite, conhecido como whey protein. Antes considerado um resíduo da produção de queijos, hoje ele se tornou um ingrediente essencial na formulação de bebidas proteicas e outros produtos funcionais. “Temos como compromisso apoiar nossos clientes na transformação de desafios em oportunidades. O mercado de whey exemplifica perfeitamente como, por meio da tecnologia adequada, é possível converter subprodutos em soluções inovadoras”, completa Ana Paula Forti.  

4 – Comprar e manter equipamentos de um mesmo fabricante não interfere na eficiência da produção   

Mito. Uma linha de produção homogênea – ou seja, composta por equipamentos oferecidos por um mesmo fabricante – pode ajudar não apenas na eficiência, mas também na segurança e na sustentabilidade da produção. Esse modelo assegura consistência na qualidade dos produtos, pois aumenta a rigorosidade dos processos e reduz os riscos de falhas e contaminação. A padronização dos processos permite uma maior eficiência operacional, diminuindo desperdícios e otimizando o uso de recursos naturais – o que também contribui diretamente com a redução de impactos ambientais. Além disso, a integração entre máquinas também facilita a automação e a digitalização da produção, melhorando o controle detalhado de toda a cadeia produtiva. A Tetra Pak, além de oferecer equipamentos, tecnologias e soluções, também capacita os produtores; dessa forma, a empresa proporciona o aumento da eficiência e da qualidade por meio do funcionamento consistente e uniforme das linhas de produção da indústria de laticínios.  

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